400 anos de Vieira, Padre António

Não sou um grande conhecedor da sua obra... para além do comentário de café pouco sabia dele até 1994, altura em que vi "Clamor" no Teatro Nacional D. Maria II, texto de Luísa Costa Gomes e encenação de Ricardo Pais. Fiquei curioso (tão curioso que comprei o texto da peça) e mais desperto (não tanto que me tivesse levado a ler os seus textos - um dia destes)... em particular para o seu trajecto e contexto histórico.

Assim, 400 anos depois do seu nascimento é justo destacar o que acho ter sido o seu mais legado: ter sido um homem inquieto e irrequieto que antecipava o futuro do Homem e dos seus direitos - um homem com muitas vontades e com muita vontade que não tinha medo de ser contra, de lutar por convicções!

Que falta nos faz hoje Homens destes!

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