Caso Islândia. Teremos a coragem ?
A revista Visão Nº 947 de 28.abr trás uma reportagem sobre a Islândia que recomendo vivamente: "Islândia: falência levou o dinheiro, não a criatividade".
Podem aceder a uma cópia em:
http://www.op-portugal.org/downloads/ArtigoVisao04.2011.pdf
Excelente artigo de reflexão. Tocante. Comovente. Inspirador.
Refundação de baixo para cima, na lógica do Programa de acção política 'acreditar'.
Ponto de partida: acreditar que cada cidadão é capaz (punir quem prevaricar).
Nas palavras do Presidente da República Ólafur Ragnar:
"(...) Estando na vida pública há tanto tempo, nunca tinha visto um debate tão profundo e alargado entre os cidadãos como agora. E provou-se que os cidadãos comuns sabem formar opinião e decidir sobre os assuntos tão complexos. Estou muito feliz, e até orgulhoso dos cidadãos do meu país. Diziam-me que o povo não podia decidir sobre estas questões, porque não tinha conhecimentos. Os cidadãos tornaram-se peritos."
Temos duas hipóteses, grosso modo:
a) esperar que a revolução aconteça de forma inesperada com as respectivas consequências
b) começar a desenhar a reforma; fazer da nossa situação uma oportunidade para nos refundar-nos; nos reinventar-nos; gerar-mos novo conhecimento; nova esperança.
O caso Islandes mostra que podemos seguir por b). Teremos a coragem ?
Podem aceder a uma cópia em:
http://www.op-portugal.org/downloads/ArtigoVisao04.2011.pdf
Excelente artigo de reflexão. Tocante. Comovente. Inspirador.
Refundação de baixo para cima, na lógica do Programa de acção política 'acreditar'.
Ponto de partida: acreditar que cada cidadão é capaz (punir quem prevaricar).
Nas palavras do Presidente da República Ólafur Ragnar:
"(...) Estando na vida pública há tanto tempo, nunca tinha visto um debate tão profundo e alargado entre os cidadãos como agora. E provou-se que os cidadãos comuns sabem formar opinião e decidir sobre os assuntos tão complexos. Estou muito feliz, e até orgulhoso dos cidadãos do meu país. Diziam-me que o povo não podia decidir sobre estas questões, porque não tinha conhecimentos. Os cidadãos tornaram-se peritos."
Temos duas hipóteses, grosso modo:
a) esperar que a revolução aconteça de forma inesperada com as respectivas consequências
b) começar a desenhar a reforma; fazer da nossa situação uma oportunidade para nos refundar-nos; nos reinventar-nos; gerar-mos novo conhecimento; nova esperança.
O caso Islandes mostra que podemos seguir por b). Teremos a coragem ?
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